Halloween | 5 locais mal assombrados para visitar em São Paulo

Não importa o lugar do mundo, sempre vai ter algum imóvel ou até bairro que tenha fama  de mal assombrado. Gustavo Mariotto, gerente de marketing da ViajaNet,  indicou alguns...

Não importa o lugar do mundo, sempre vai ter algum imóvel ou até bairro que tenha fama  de mal assombrado. Gustavo Mariotto, gerente de marketing da ViajaNet,  indicou alguns lugares em São Paulo que são ideais para quem quer fazer um passeio um tanto quanto diferente na data.

Edifício Joelma

Inaugurado em 1971, o prédio comercial passou por um acidente que chocou o país três anos mais tarde: o incêndio do Joelma deixou 191 mortos e 300 feridos. O episódio é rodeado por diversas histórias macabras. Uma delas é o Mistério das Treze Almas: pessoas que morreram no elevador e que nunca foram identificadas, por isso, foram enterradas juntas no Cemitério São Pedro. Há quem jure que basta jogar um pouco de água no túmulo desses indivíduos para conseguir milagres. Além disso, funcionários afirmam ter presenciado aparições, gritos e portas batendo sem explicações.

Castelinho da Rua Apa

Na esquina entre a Avenida São João e a Rua Apa está a casa que apresenta um design parecido com um castelo – por isso, o apelido. Construído em 1912, a morada foi palco de uma grande tragédia: uma mãe e seus dois filhos foram assassinados a tiros e até hoje os responsáveis não foram encontrados. O homicídio aconteceu em 1930 e, desde então, o local ficou abandonado. No entanto, após uma reforma no início de 2017, foi reaberto como espaço cultural.

Theatro Municipal de São Paulo

Não é só o estilo antigo arquitetônico que dá o ar de mistério para o Theatro Municipal de São Paulo, localizado próximo ao Vale do Anhangabaú. Frequentadores do local acreditam que os espíritos de artistas que já se apresentaram no glamouroso palco aberto em 1911 continuam por ali. A equipe de segurança noturna afirma que já ouviu pianos tocando sozinhos e luzes que se acendem e apagam sem que ninguém acione o interruptor.

Liberdade

Fundado há 111 anos, o bairro da Liberdade abriga a maior comunidade japonesa de São Paulo e também carrega histórias horripilantes. Em 1821, o cabo Francisco José das Chagas foi levado à forca por pedir paridade salarial dentro do seu cargo. No momento da execução, a corda quebrou duas vezes e foi entendido como um sinal divino para não matar o soldado. Alguns anos depois, a Capela das Almas foi erguida no mesmo local e existem diversos relatos de pessoas que viram o espírito de Chaguinha – como era conhecido –perambulando pelas redondezas.

Edifício Martinelli

Diversos acontecimentos de gelar a espinha aconteceram no primeiro arranha-céu de São Paulo: assassinatos, suicídios, além de ter sido um local repleto de tráfico de drogas e prostituição. Um dos casos mais famosos foi o do jovem judeu que foi violentado e jogado no poço do elevador.  Outro desastre envolveu uma adolescente de 17 anos chamada Rosa, que foi jogada do 27° andar. Todos os casos foram arquivados pela polícia por falta de provas e pistas.

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