Não que exista algo errado com o “ser princesa”. Princesas Disney tem um quê de poder e carisma e até certas mensagens como superação, força e disciplina, mas na atual situação global, optar por algo que reflita como é o ser mulher em pleno 2017 é mais atrativo, e , Moana conseguiu levar isso às telas. Desde Mulan ( 1998), nenhuma animação trouxe uma mensagem tão forte como Moana que é dirigido por Ron Clements e John Musker.
Desde a infância, Moana é atraída pelo mar. Filha do chefe da aldeia e neta da anciã, a jovem tem como tradicional destino herdar do pai os cuidados com seu povo. Entretanto, seu vilarejo começa a sentir os efeitos de uma muito antiga maldição, lançado após o semideus Maui roubar o Coração de Tefiti, uma poderosa pedra que mantém tudo em harmonia. Determinar a pôr um fim à maldição, Moana dribla o pai e embarca na busca do do semideus.
Moral da história – Acertando em cheio com excelente qualidade visual, personagens com personalidades bem desenvolvidas, cenários paradisíacos e trilha sonora impecável, a animação ganha o primeiro ponto por consolidar a máxima de que “Lugar de mulher é onde ela quiser!”. Além disso, Moana também é a representação da força de vontade – Maui vê que seu força vem de um artefato mágico que lhe foi atribuído ainda jovem por deuses e Moana, acredita que a força está na vontade de fazer o certo. O filme também mostra o lado das tradições e como o pensamento muda de acordo com a geração e a personagem vai trazer ao povo todo seu desejo e conhecimento aventureiro. Moana – Um mar de aventura chega ao cinemas em 5 de janeiro de 2017